sexta-feira, novembro 11, 2011

Não é um adeus, é um "até logo"...

2011 foi um ano muito marcado pelo blog. Ele nos uniu, e através dele amadurecemos muito.
Nos dois últimos meses acabamos ficando sem tempo para as postagens semanais mas nunca nos esquecemos do blog. De vez em quando, nos pegamos pensando “Essa seria uma boa postagem para o blog”... Este projeto foi uma ótima maneira para aprendermos outras maneiras de usar a internet além das redes sociais, e também foi ótimo para expressar nossas ideias e nossas opiniões.
Mesmo com a partida de um membro do projeto (A Vitória, que se mudou para Fortaleza no meio do ano), ele continuou produtivo, dinâmico e com diversos assuntos que interessam ao cotidiano dos adolescentes. Muitos temas foram discutidos nele – desde séries, filmes e programas de TV até polêmicas como a corrupção no Brasil. Ou seja, com um determinado assunto acontecendo no mundo, quando realmente nos interessávamos, sempre lembrávamos do blog para postar alguma coisa.
Mas espere! Talvez esse não seja o fim. Ano que vem, quando vamos estar no 2º ano, é bem provável que esse projeto continue. Talvez haja uma mudança de tema ou de estilo por causa das exigências de cada professor. De qualquer maneira, é muito provável que em 2012 voltaremos a aparecer por aqui.
Nós agradecemos muito a todos os leitores por sua compreensão e sua participação nesse ano! Até ano que vem!    
Beijos,
Alexandra, Luísa, Mariana e Victoria

quinta-feira, novembro 10, 2011

A responsabilidade do Estado

Desde os tempos mais primórdios de nossa colonização nosso povo preza não só o dinheiro, mas principalmente pelo poder e pelo status que vêm junto com as posses. Com o tempo ficamos tão egoístas que começamos a ignorar os menos afortunados para que não intervissem em nosso poder. Quando esse poder já não era suficiente para satisfazer nossos desejos materiais, nós começamos a nos aproveitar desses menos afortunados manipulando-os e os extorquindo.
Essa cultura de extorsão e manipulação permanece até hoje. Os impostos aumentam e não vemos mudanças. Quem não pode pagar nao tem estudo nem saúde (já que as melhores instituições são particulares, controladas por alguém), a moradia é incrivelmente precária comparada com as moradias de classe baixa de países desenvolvidos. Sem estudo o povo não conhece seus direitos e não luta por eles. Assim a população pobre (maioria) fica alienada, sem saber o que se passa no país e sem se importar, sem ter conhecimento de outra realidade de vida além da sua própria.
E obrigação do país ajudar a quem não pode bancar sozinho uma boa educação, saúde e moradia. Os líderes de nosso governo tem obrigação de guiar a nação para um futuro melhor. Nós lutamos tanto pela independência e 100 anos depois nosso poder se assemelha ao Absolutismo que nos repreendia antes. A diferença é que no Absolutismo nós tínhamos a quem culpar, o monarca. Agora não temos um só poder, são vários em todas as classes sociais. E em todas elas há um líder que põe seu egoísmo na frente de sua responsabilidade.

Por Alexandra Furtado.

"Como se fosse fácil"

"No PAS vai cair..." é assim que começa a maioria das aulas para os alunos de ensino médio das escolas particulares de Brasília a partir de outubro. Pais e professores começam a encher nossas cabeças com coisas como: "Você deve estudar mais!" ou "Se você tem tanto tempo sobrando para ver TV porque não faz mais deveres?". Alguns pais e professores mais "radicais" dizem que se não ingressarmos em uma faculdade federal não seremos "nada" na vida, não teremos tanto sucesso.
Aqui em Brasília quando se referem a "faculdade federal" querem dizer UnB. Não costumam nos dar outra alternativa. Nossos estudos são voltados para o PAS e vestibulares da UnB, os critérios de correção das provas são mais rígidos do que os de outros estados. Não somos completamente preparados para outras universidades, não temos o real conhecimento de outras opções.
Além de tudo isso, as pessoas com mais de 20 anos parecem esquecer de que somos adolescentes. Jovens de 14 a 18 anos que estão sofrendo constantes mudanças, dia-a-dia. Brigas em casa são frequentes, estamos "montando" nossa personalidade e começamos a criar ideais, nos sentimos 'presos', pressionados e incompreendidos. Nosso corpo começa a mudar drasticamente, pelos em lugares estranhos, espinhas, crescimento acelerado, mudança na tonalidade de nossas vozes, fome incontrolável, coisas que não são nada fáceis de lidar. Sem falar nos problemas sociais, que são as coisas mais importantes em nosso 'mundo', como se vestir, como se comportar, como lidar com o bullying e até quanto pesar.
Será que os "adultos" já se esqueceram do que é ser adolescente? Ou a última geração foi tão reprimida por causa da ditadura que não tiveram a oportunidade de "serem adolescentes" e agora nos pressionam mais e aumentam o nível de dificuldade das matérias por nos acharem muito "moles"? Ou talvez nós somos os errados e "não sabemos de nada"? O certo é: nunca teremos uma resposta definitiva, afinal, não há como termos um "juiz" imparcial.

Por Alexandra Furtado.

Se eu fosse teu patrão...

"Se eu fosse teu patrão" é uma música do disco Ópera do Malandro de Chico Buarque. O disco foi lançado em 1979, trazendo músicas do musical de mesmo nome, feito por Chico Buarque também. No ano de 1986, o filme Ópera do Malandro estreou, baseado no musical.


Ópera do Malandro - O Filme

Durante a década de 1970, período em que o Brasil vivia sob o regime militar, o compositor Chico Buarque compunha peças que serviram como instrumentos de contestação política e social. A “Ópera do Malandro” retrata o Rio de Janeiro do fim do Estado Novo - o fim de uma era e o início de outra: a malandragem genuína passa  a ser “malandragem federal”. É a decadência da Lapa e o princípio da industrialização do país, que se despedia de vários aspectos tradicionais da própria cultura para dar espaço à cultura americana.


A peça traz em sua essência um conjunto de questionamentos (nota-se o desejo latente de ascensão à alta sociedade por parte da classe baixa; faz-se referência constante à idolatria que o povo tinha, na época, pela figura do presidente Getúlio Vargas; as relações de trabalho são discutidas, evidenciando-se uma crítica ao sistema capitalista...). As músicas, inclusive, carregam críticas aos diversos setores da sociedade. “Se eu fosse teu patrão” se refere às relações de exploração impostas a subalternos no capitalismo.

Fontes: 

Postado por Mariana Amaral

Primeiros Socorros: Queimaduras




  • Podem ser classificadas em 1º, 2º e 3º grau
  • As piores queimaduras são provocadas por choques elétricos
  • Queimaduras em vias aéreas são muito graves

O que fazer:
  1. Afastar a vítima do agente causador da queimadura e afogar o fogo
  2. Molhar o local atingido com água em temperatura ambiente (não usá-la em abundância)
  3. Secar sem romper bolhas
  4. Levar a vítima imediatamente ao hospital
Feito por Alexandra Furtado, Luísa Cruz, Mariana Amaral e Tainá Bezerra 

Turismo en Perú: Cuzco

Qué hacer, cuándo hacerlo y dónde hacerlo. Todos los consejos y las informaciones generales que tienes que saber antes de empezar su viaje. Aquí vas a encontrar todo lo que necesitas para explorar y aprovechar nuestras bellísimas ciudades!

LOCALIZACIÓN

El Cuzco  es una ciudad del sureste del Perú ubicada en la vertiente oriental de la Cordillera de los Andes, en la cuenca del río Huatanay, afluente del Vilcanota. Está declarado en la constitución peruana como la capital histórica del país.


LA HISTORIA DEL CUZCO

 El Cuzco antiguamente fue la capital del Imperio Inca y una de las ciudades más importantes del Virreinato del Perú. Declarada Patrimonio de la Humanidad en 1983 por la Unesco, suele ser denominada, debido a la gran cantidad de monumentos que posee, como la "Roma de América".
Todavía, la notoriedad del Cuzco arqueológico va más allá de la Época Inca. La historia del Cuzco se inició por lo menos 1000 años antes de la era cristiana, cuando estaban vigentes otras culturas.
Según la población, Cuzco fue fundado por Manco Capac y Mama Ocllo entre los siglos XI y XII. Es una mítica capital que hasta hoy mantiene inúmeros mitos, leyendas y reliquias históricas. Muchos rasgos y personajes de la ciudad remeten a las culturas pasadas que ejercieron fuertes influencias en la localidad, como los Incas y los españoles que llegaron al Perú en el siglo XVI. Es solo observar la vestimenta, la culinaria, la danza, la música, la artesanía, la arquitectura y los costumbres locales en general.
A pesar de los incontables museos y sitios arqueológicos, Cuzco no vive solamente del pasado. Tiene una escena artística actual respetable, que cuenta con una orquesta sinfónica que realiza más de 50 conciertos al año y un festival de cortometrajes de renombre internacional, el FENACO.

ATRACCIONES TURÍSTICAS QUE NO PUEDES PERDER!

La Catedral del Cuzco:


La Catedral es resultado de diversos proyectos elaborados por distintos arquitectos. La primera catedral del Cuzco es la Iglesia del Triunfo, construida en 1539 sobre la base del palacio de Viracocha Inca. En la actualidad, esta iglesia es una capilla auxiliar de la Catedral.
La Catedral del Cuzco, de fachada renacentista e interiores barroco, tardo-gótico y plateresco, posee una de las más destacadas muestras de orfebrería colonial. Importantes son igualmente sus altares de madera tallada.

Machu Picchu:


130km de Cuzco se encuentra Machu Picchu, una ciudad precolombina muy bien conservada. Está situada sobre una montaña en el valle del rio Urubamba. El sitio es probablemente el símbolo más característico del Imperio Inca. El acceso a la ciudad sagrada de los Incas, declarada Patrimonio de la Humanidad, es posible por ferrocarril y por carretera. También hay un antiguo camino que se puede hacer a pie que conduce a ella.

FESTIVIDADES

Inti Raymi: La mayor fiesta de Cuzco, el famoso Inti Raymi (“Fiesta del Sol”) se pasa hace cientos de años, en 24 de junio, el día del solsticio de invierno. La ceremonia de adoración del astro-rey es un grande y bonito espectáculo de la cultura Inca que sucede en la Plaza de Armas y en la Fortaleza de Sacsayhuamán. Por otro lado, el tradicional evento ya se descaracterizó bastante debido a la fuerte presencia de turistas.

 

 Paucartambo: Durante cinco días se presentan comparsas de distintos disfraces (Doctorcitos, Waca Waca, Sajras) que desfilan en procesión acompañando a la "Mamacha" durante todo su recorrido por la Plaza de Armas, el atrio del templo y las calles del pueblo.
Corpus Cristi: Quince santos y vírgenes de los distintos distritos llegan en procesión a La Catedral para "saludar" al cuerpo de Cristo, es decir, a la hostia consagrada, que se guarda en la fabulosa custodia de oro macizo de 26 kilos y 1,20 metros de alto.
Señor de los Temblores: Desde 1650, cuando, según los devotos, un lienzo del Cristo de la Buena Suerte detuvo un fuerte sismo que remecía la ciudad del Cuzco, los pobladores le rinden culto a la imagen del Taitacha Temblores.

GASTRONOMÍA

Una comida picante y bien especiada. Esa es la principal característica de la gastronomía cuzqueña, que tiene un menú que incluye varias especies de peces, carnes, papa, maíz e ingredientes llevados por los colonizadores españoles.
Algunos platos típicos son el cuy a la plancha, la trucha y la carne de alpaca. Una bebida característica es la chincha morada, jugo hecho de una especie de maíz morado, canela y limón.

 

ARTESANÍA

Colorida, la artesanía cuzqueña llena las ferias populares por la ciudad, reproduciendo figuras de los antiguos Incas y las personas de pueblos del interior, con sus vestimentas tradicionales y coloridos. Hay muchas piezas textiles, como muñecas con ropas típicas hechas con hilos de algodón o de lana de alpaca. También hay mucha cerámica y objetos de metal, como adornos y joyerías.



Hecho por Alexandra Furtado, Júlia Castelo, Luísa Cruz, Mariana Amaral y Mariane Faria
   






O tempo passa e seguimos esperando...

John Mayer

Me and all my friends
We're all misunderstood
They say we stand for nothing
And there's no way we ever could
Now we see everything that's going wrong
With the world and those who lead it
We just feel like we don't have the means
To rise above and beat it

So we keep waiting
Waiting on the world to change
We keep on waiting
Waiting on the world to change

It's hard to beat the system
When we're standing at a distance
So we keep waiting
Waiting on the world to change

Now, if we had the power
To bring our neighbors home from war
They would have never missed a Christmas
No more ribbons on their door
And when you trust your television
What you get is what you got
Cause when they own the information
They can bend it all they want

That's why we're waiting
Waiting on the world to change
We keep on waiting
Waiting on the world to change

It's not that we don't care,
We just know that the fight ain't fair
So we keep on waiting
Waiting on the world to change

We're still waiting
Waiting on the world to change
We keep on waiting
Waiting on the world to change
One day our generation
Is gonna rule the population

So we keep on waiting
Waiting on the world to change
No we keep on waiting
Waiting on the world to change
We keep on waiting

Waiting on the world to change
Waiting on the world to change
Waiting on the world to change
Waiting on the world to change



A música "Waiting on the world to change", de Jonh Mayer, é uma crítica à sociedade atutal. Trata da falsa democracia, um tema em perfeita ressonância com o nosso cotidiano.

O músico discute a existência de entidades que detêm maior poder (principalmente na política e na mídia) e que abusam desse poder para manipular a população de acordo com os seus interesses.

Hoje vemos isso acontecer incessantemente. Quem nunca ouviu falar em líderes governamentais corruptos ou censura da mídia? E, então, o refrão nos deixa com a seguinte reflexão: nós reconhecemos o que há de errado com o sistema. Porém, é inútil fazer frente à estas entidades que dispõe de recursos capazes de impedir uma reforma. Enfim, só nos resta aguardar uma mudança.

Escrito por Mariana Amaral